uma torrente de coisas...

Quero reafirmar novamente, neste momento, perante a Lei, que nunca vou retroagir um passo sequer. Isso não significa mudar de rota ou opinião. Isso significa que não vou deixar que a incompreensão que alguns tem comigo tenha o poder de fazer eu negar a mim mesmo.

Sou o que sou, “ergo sum qui sum”... e isso é assim mesmo tão inominável quanto qualquer coisa que venha do espírito. Inominável sim, mas só para aqueles que não sabem entender as três normas, uma tecendo o fio, outra movimentando a roca e a terceira cortando o fio. Pouquíssimos têm visão espiritual para perceber a terceira... quanto mais a segunda e a primeira. Somente quem vê a norma que tece é capaz de viver a vida cristã que “não fia nem tece”, já que é a própria natureza que lhe tece a vida então... E afirmo isso: é a própria natureza que me tece, a Mãe Virginal que sempre está pela vez primeira se entregando ao Pai todo poderoso, e assim sempre e eternamente, o criador não criado... quem já viu a segunda norma sabe do que estou falando agora...

Este mesmo e poderoso Pai (eterno, né?) sim... eterno... está sempre e sempre criando do zero o mundo todo, todas as dimensões... é o eterno criador, que sustenta a vida. Quem nele está, está na vida eterna por que também está sempre e sempre sendo criado do zero. E então reencontra a sua natureza, porque vê, face-a-face, a eterna chama que habita no interior do interior de todas as coisas.

Quem me compreende, compreende... quem não me compreende, o que fazer? Sim, porque hoje tenho plena consciência do que sou e do que faço aqui. E isso tudo passa, indubitavelmente, pela publicação de tudo o que diga respeito a JHS em sua última passagem por nós, por esta face obscura e obtusa da Terra...

Aqueles que não têm experiência dos mundos interiores não tem a menor noção do que significa viver além das máscaras e conveniências sociais, da exterioridade formal das coisas. Assim pensam que proteger significa esconder, que ser fiel e amigo, adular, ser filho, obediência cega, e ser pai, ser careta e distante.

Ao menos neste último aspecto muitos já pensam diferente, mas para ser filho de JHS não é necessário ser um robozinho programado que faz apenas o que foi colocado em seu software... mesmo porque ele (JHS) sempre nos quis rebeldes e inteligentes e não burros e cegos, mesmo porque os cegos vão sempre direto para o abismo, e não falo do abismo da entrega inexorável ao que é, mas sim ao abismo que ele chamaria de “oitava esfera”: a completa dissolução.

Vêm os “filhos” de JHS, abastardados pela própria vaidade, ira e avareza fazer ameaças idiotas no profile do orkut. Ameaçando de ir à justiça e tal... Só mais um momento da tragicômica família dos sem pai nem mãe em que se transformou a pequena SBE... É triste dizer isso, pois sei que ali existem (talvez até em maioria ainda) pessoas espiritualmente “de bem”, mas essas pessoas não sabem ter força nenhuma lá dentro, pois quem manda não são as pessoas “de bem”, quem dá a direção à SBE infelizmente não comunga deste estado de plenitude e de beatitude que um dia o Dr. Maurus aconselhou se chamasse EUBIOSE... Muito pelo contrário, são pessoas que jamais viram nenhuma das três normas, e por isso mesmo, no fundo, desprezam tudo o que diga respeito aos Mistérios...
Gente infeliz, da face da terra, que somente encontra felicidade em coisas comezinhas, coisas que acabam com a MORTE... Enquanto os do Duat encontram a felicidade na eterna morte que vivifica a alma, a morte de cada dia, da terceira norma... cortando o fio para renova-lo para torna-lo novamente uno... Os de Agartha, com sua eterna luz, surpreendem os que os desprezam, os que não os reconhecem, e causam inveja, ofuscam, amedrontam, mas são o esteio da Terra... e em seu centro, os poucos de Shamballah, que iluminam pela própria escuridão abissal de suas almas. Conheço, sim, um ou dois de Shamballah... sempre quando eles se aproximam de minha vida, grandes transformações acontecem, mudanças de ciclo, revoluções... agradeço a vocês por isso... e a vocês, o meu Amor Eterno.

Não! Jamais vou retroceder, “um passo sequer”, sob pena de tudo estar irremediavelmente perdido. Assim um dia jurei. E assim, hoje, reafirmo perante a Lei meu juramento.

Os que quiserem estar perto de mim, que busquem compreender isso, por favor... Existem sim, coisas a serem feitas por todos nós neste mundo aqui. Para mim, uma delas é justamente fomentar a ampla discussão das revelações de JHS. Para que a verdade e o esforço divinos não mais se percam em ilusórias lutas pelo poder, muito a gosto dos homens da Face da Terra...

Mas mesmo que nem todos possam entender isso completamente, ao menos então peço o respeito de me deixar ser o que sou, de lutar as minhas lutas, de obter as minhas alegrias e tristezas, exatamente porque eu não sei ser outro alguém que não eu mesmo.

É a liberdade que nasce no horizonte da humanidade. Para esta “deusa” liberdade, é que luto e lutarei sempre. E para se ter liberdade plena, há que se ter conhecimento, há que se afastar da ignorância, para depois então, conscientemente, poder ter FÉ! Ou seja, a completa e sincera confiança em Deus, a entrega absoluta ao Eterno, aquele que É, Jeová... sem qualquer dúvida, pois a dúvida, esta sim, “é a própria ignorância da existência de Deus...”