Friday, March 31, 2006

alvorada... triste

Acordando pleas 6hs, mesmo tendo ido dormir pela 1h... Acordando de tristeza... tristeza grande, funda, quase que parece assim sem esperança nenhuma... Nem dos mares bravios de harpias, é que vem o que entristece, se bem que é muito triste ver em que se transformaram os discípulos do Amor, traidores de si mesmos, covardes mantenedores do medo e da vergonha que do medo vem, sim pois eles ficam tão enervecidos pela publicação de cartas do Prof. porque têm VERGONHA. Não querem ter que bancar publicamente oque acreditam: redenção de Lúcifer, existência de Mundos Internos, divindade presente em Henrique e Helena, para não dizer divindade presente neles mesmos, que essa, já parece tê-los abandonado por completo... na noite dos tempos e da IGNORÂNCIA.

Não.

Não é isso o que me entristece hoje, até porque o rochedo Mantiqueira a tudo resiste, e nada o intimida pela sua natural MAGESTADE. Isto por ser a Lei que o ampara, e nós, vivemos nele e nela e já sabíamos faz um tempinho que a coisa seria assim... brava... razão menor do ALERTA, já que essas mesmas harpias são apenas os clarins entorpecidos do Mal, mas este em si é muito outro e ainda não se manifestou, somente se anunciou na boca de seus verdadeiros discípulos... discípulos da escravidão... da torpeza de mente... Mal que hoje não tem uma "cabeça", mas é apenas a INÉRCIA, ou seja, aquilo que resiste ao movimento, à vida, ao girar da roda do pramantha, com seus Dhyanis, Dhâranis, Iokanans, Dwuidjas e Filhos da Face da Terra, pois pecado nenhum há nisso, todos ou a grande maioria ENCARNADOS. Não sabem eles que depois de 2005, 75% dos da Agartha estão na Face da Terra? Pois bem... nem isso é o motivo desta tirste alvorada... mas sim coisas outras bem outras... relacionadas à realidade do que é assim mesmo e não tem jeito... O encontrar... é o mesmo perder... no mesmo momento em que uma longa procura chega ao seu final, ela se alonga novamente ao futuro, e a nós, simplesmente cabe nos conformar e nos colocar em nosso LUGAR... Respeito, sim, ao que existe, ao que é, e nunca foi deferente mesmo. Pois ao Amor muitas vezes pouco espaço resta neste Mundo... triste... é dessa tristeza que sinto na carne que falo, que me acorda tão cedo, sem sono nenhum mais... tristeza de o Amor ser algo que não tem espaço nenhum ou quase nenhum no mundo, ele é bobo, brega e ridículo, ele é desamparado de qualquer noção, ele é mera fantasia e irrealidade crônica é a sua doença.
Eu que só padeço desse triste Amor sem lugar, imagino bem superficialmente o que sofreu Aquele que era EM PESSOA, esse mesmo Amor... com certeza deve ter sofrido, e digo, sofre ainda, aquele que por todos sempre será considerado o maior Absurdo, mas sabendo-se a si mesmo a REALIDADE... mais triste que É. Espero um dia em que esse Amor profundo e eterno ganhe espaço e lugar entre os homens... e na minha vida também... (continua)

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

sabe o que eu acho mais legal em você e que eu percebi pelos seus textos (e isso não é cinismo nem demagogia) é a sua capacidade de, mesmo com sei lá quantos anos, acreditar muito em coisas que por mais impressionantes que sejam ainda sempre poderão ser fatos irreais, coincidências infinitamente repetitivas, criações da fé e da razão interna, milhões de variáveis que permeiam tanto a vida simples quanto a vida simples permeada por outras energias e planos e, se a perfeição está em não ter controle, em deixar fluir, sentir livre-mente finalmente e etc, ainda sempre sempre ficará por cima de tudo isso a dúvida (pelo menos pra mim) de que tudo pode não passar de farças pessoais e proteção de um véu escolhido e posto por nós mesmos pra encobrir fragilidades e ofuscar o sol massante da realidade que queima mesmo sem dó. Não sei não, mas acho que não sei de mais nada. E só mais um comentário; eu dispenso comentários em resposta a esse meu comentário, sejam eles bons ou ruins, vindo de quem vier. Wagner.,.,., p.s: gostei tanto desse texto que acho que vou postar no meu blog.,., rssss

4:33 PM  

Post a Comment

<< Home