Thursday, July 26, 2007

Este é do Diogo Dorg - ele pediu pra eu postar aqui - SUPER LEGAL o texto!!!

Arpias X Gárgulas

Vou escrever depois de muito tempo sem postar nada, não é? Vou falar do passado remoto que ainda vive na mente de alguns e que não sabem o que é até hoje o que era naquele tempo o significado de dois nomes, e os que nunca souberam, acho eu, não entenderão nada desse post.

Bom, no passado, uma turma que gostava das noites, conheceram uma turma do sexo oposto a eles, e um deles batizou essa turma com o nome de Arpias (ofensivamente, porém vindo de um cara bêbedo naquele momento, não é de se levar em conta).

Por que Arpias? Arpias porque nos dias normais (onde essa turma de amigos ficam sóbrios) a turma do sexo oposto eram consideradas feias. E nas noites (quando a turma enchia a cara) a turma do sexo oposto ficavam muito bonitas.

Ao chegar isso no conhecimento de outra turma (que nesse momento era outra turma porque as turmas estavam em rumos diferentes e começando caminhos diferentes), o nome de Arpias foi mudado para gárgulas.

Por que Gárgulas? Antes de falar o por quê disso, devo explicar que, a turma do sexo oposto eram BEM, mais BEM grande mesmo. Não eram três ou quatro, no começo eram umas quinze, depois não tinha mais como contar de tantas que eram. Então você, tome cuidado ao querer falar ofensivamente de alguém, sendo que você fazia parte desse meio, dessa turma do sexo oposto. Calma, talvez você que está lendo agora esse texto não tenha nada a ver com isso, mais não julgue por favor.

Gárgulas naquele momento foi outra forma de mascarar o que não era verdade. Porque Arpias também não era verdade, era só alguém se escondendo daquilo que sentia e que achava e tinha medo, ou vergonha de assumir (por que relacionar-se com pessoas que não te agradam? Ou seja, se esconde falando que está bêbado e jogam apelidos mascarando o seu gosto.).

Gárgulas era isso também, porém, gárgulas era o seguinte: turma do sexo oposto que tinham iniciativa, que chegavam pra conversar, que olhavam nos olhos, que trocavam olhares mais intimidantes, e eram bonitas claro, entretanto, não eram todas, algumas realmente não se encaixavam nisso. As gárgulas no sentido mascarado, eram as que encantavam a turma e tinham iniciativa, ou seja, mulheres que tinham seus charmes e suas belezas, essas eram apenas umas 8 ou 15 no máximo. O resto era de fato ofensivamente, como o lance era se esconder, então nada melhor do que falar gárgulas pra tudo o que é mulher, então os próprios integrantes da turma não saberiam ao certo, quais mulheres enchiam os olhos de cada um dessa turma.

Das gárgulas, poucas continuaram vibrando aquela iniciativa, aquele charme que nem precisava do físico para encantar pessoas, a maioria delas, hoje, são pessoas que as turmas de outrora nem se quer olham, perderam o encanto e também mostraram outros valores, mostraram personagens fracas e sem sal.

Hoje não existe mais esse troço de gárgulas, as pessoas assumiram os seus gostos e seus interesses (sou fã de um amigo que chegou e nunca precisou fazer o que essa turma de amigos fizeram, não precisou se esconder, não ligou para os dizeres de outros, dos outros, não liga para o que vão dizer, simplesmente vai e segue aquilo que vibra dentro de si, caminha seu caminho e o mais bonito é a liberdade que se vê claramente nas suas ações, nos seus pensamentos, vai vivendo e pronto), porque antes, todos estavam mascarando, se escondendo, uma coisa bem fraca, muito humana e bem infantil até mesmo, não acho legal não se assumir. O que eu quero dizer com assumir, é simplesmente viver sem ficar se escondendo daquilo que sente por outro, daquilo que pensa de outro, daquilo que quer para com o outro. Se odeio, odeia, se ama, ama. E eu sofri bastante por não falar o que eu sentia por alguém, por guardar só pra mim, por esconder em mim mesmo, porque isso mais tarde acabava que machucando até outras pessoas.

Em conversas naquela época, muitos falavam gárgulas ofensivamente, mais a maioria era só a máscara mesmo, porque ao chegar a noite, indo para a rua, sem estar bêbedo mesmo, já iam todos, pensando nas gárgulas, bebiam como se fosse um brinde ao que depois de umas 5 dozes aconteceria.

Fazer piadinha já era até moda mesmo, vira e mexe tinha uma piadinha sem graça. Mais no dia seguinte, alguns falavam, nossa fiquem com uma. E isso não era uma fala de decepção, era um fingimento de decepção da maioria que falava isso. Alguns realmente apelavam, iam para botecos e beijavam mulheres de uns quarenta e poucos anos e bêbadas e até banguelas. Aí sim, acredito na decepção desses.

Hoje, os nomes mais apropriados para essa turma do sexo oposto que continuaram sendo o que são até hoje, e fisicamente hoje, estão ainda melhores do que antes, mais lindas ainda, e por dentro são o que são e pronto e acabou, não tem esse de: ai eu sou isso, ai eu sou aquilo, isso também é uma forma de mascarar o que se é. Nada vê! É difícil não mascarar o que se é, mais aceitar a personalidade que se tem já é um grande passo. Então hoje, das 8 eu acho, talvez era mais, não dá para saber ao certo, hoje somente algumas delas eu daria outros nomes, talvez Luzes, porque iluminaram os olhos, os caminhos da turma, engrandeceram a turma. Apesar que todas as pessoas dessas turmas acabaram que iluminando também, iluminando no sentido de experiência de vida, de valores e tal. Mais na verdade, não dou nome algum, essa besteira é do passado.

Hoje, cada uma tem o seu nome próprio, e pra mim, cada uma tem o seu valor. E claro, algumas agradam e outras desagradam. Mais no meu meio de convívio, com as pessoas que hoje eu interajo, que hoje eu brinco, essas parecem sempre estar lindas, “duplamente” falando. O único feio fisicamente mesmo sou eu, mais até que tem hora que dá pra notar meio que de “esgueio, rsrsrsrsr” uns traços bonitos em mim, hauhauahuha.

Só tenho que dizer que o passado é o passado, e faço agora uma saudação, com toda a minha sinceridade, sou feliz por ter todos vocês meus amigos que conheço, todos mesmo, até os “malas”, sou feliz por ter conhecido (mesmo que seja um pouquinho só) todos vocês, se deixei algum de vocês triste, me desculpo porque tento me tornar alguém melhor a cada dia. Ainda bem que vocês existem na minha vida e cada um na vida de cada um. É isso aí.

Nossa, o parágrafo acima ficou bem gay né, heheheh... mais é verdade.

E aos outros, que tenham rancor no coração, que tenham inveja, aos “inimigos” né, também agradeço por existirem, porque me fazem crescer também. Só que esse negocio de abaixar escudo e espada pra mim não tem isso não, se me der uma espadada eu defendo com o meu escudo e dou uma “bolachada” na “oreia” mesmo, hehehe... indiretamente é claro, nada físico, o tempo de briga física deixa pro passado mesmo, hehehehe. Mais não disse nunca heim, hehehee... vai que alguém me barra em alguma esquina da vida aí e desse porrada em mim né, hauhauahau.. daí eu me defenderei, acho né, vai que eu afino, hauahuhuhahauhah... ahuahauhuah...

Bom, os que entenderam isso tudo que bom, os que não entenderam que bom também, os que se divertiram que bom, os que se magoaram que bom também, é a vida.

Obrigado por ler esse longo texto.

Diogo Ordine Graça assinando em baixo.

2 Comments:

Blogger Eu* said...

Oi Dorg!!! eu sou uma que leu todo o texto e não entendeu.
mas eu me encaixei na parte q vc fala das pessoas que hj sao suas amigas e que são o que são. nesta parte eu me inclui....rsss
legal msmo o texto!!!
parabéns!!!!
gisele

11:36 AM  
Anonymous Anonymous said...

Nem li o texto.;,.,
Desculpa Dorg, mas o lerei assim que puder!,.,.,
Quero só te falar( falar para o Flach) postar mais coisas!
uahuahauhauah
t +

10:37 PM  

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