Me deito ao solo:
soterrado.
completamente!
sem ar no fundo de tanta terra
escuro
precisava terra, ser tanta assim?
peso excessivo
me bato:
movimento nenhum.
me rebato e arrebato:
nada.
só
terra demais que me prende sufocando
o coração vai se arrepende
parando
parando
parado.
mente se rende
fim
silêncio...
movimento nenhum
ordem nenhuma
sentido nenhum
vida se rende, enfim
e vai
sai
não faz mais sentido nenhum a vida
por isso ela vai
e sai
e some
paralelas num torvelinho doce
- Vai!!!
e sobe! aberta por entre tanta terra
assim:
é simples beleza a vida
não faz sentido nenhum
mas é beleza... a vida
e se lança ao sol abrindo folhas
e umas flores
borboletas gostam
caminhos mortos
perfura raízes
no caos.
sobe sefirotal
a árvore do caos.
soterrado.
completamente!
sem ar no fundo de tanta terra
escuro
precisava terra, ser tanta assim?
peso excessivo
me bato:
movimento nenhum.
me rebato e arrebato:
nada.
só
terra demais que me prende sufocando
o coração vai se arrepende
parando
parando
parado.
mente se rende
fim
silêncio...
movimento nenhum
ordem nenhuma
sentido nenhum
vida se rende, enfim
e vai
sai
não faz mais sentido nenhum a vida
por isso ela vai
e sai
e some
paralelas num torvelinho doce
- Vai!!!
e sobe! aberta por entre tanta terra
assim:
é simples beleza a vida
não faz sentido nenhum
mas é beleza... a vida
e se lança ao sol abrindo folhas
e umas flores
borboletas gostam
caminhos mortos
perfura raízes
no caos.
sobe sefirotal
a árvore do caos.