Tuesday, October 09, 2007

“CONFIRMAÇÃO”

No mesmo dia em que escrevi o texto “Uma Reunião de Amigos” senti a necessidade de ter uma confirmação a respeito de tudo aquilo. Desde as impressões acerca daquele antigo sonho até as minhas esperanças sobre a fraternidade de amigos, vivendo comunitariamente, em torno do avatara.
Antes de dormir disse a mim mesmo: “agora vou dormir e se tudo isto for mesmo verdade vou ter uma confirmação durante o sono”.
Dormi e estava em um local onde o ar era totalmente azulado. Como uma noite de lua cheia, quando o céu fica num tom azul escuro, índigo. Em noites assim, parece mesmo que o próprio ar e todas as coisas tomam essa mesma cor azulada emprestada do luar.
Eu não estava sozinho. Havia umas três ou quatro pessoas junto comigo, a Jackeline, a Simone, a Camila e mais outros que não me lembro. Nós estávamos sendo atacados. Eram raios projetados contra nós. Raios de agressividade, ódio e incompreensão que vinham de pessoas muito más e frias. Faziam uma oposição cerrada exatamente por saberem quem éramos e porque estávamos aqui. Eles definitivamente não aceitavam a nossa presença, não nos queriam aqui vivos de jeito nenhum.
Mas nossa defesa era bastante eficaz. Nós nos fazíamos rodear de uma quantidade ainda maior daquela mesma luz azul que já por si inundava todo o ambiente. Assim ficávamos praticamente o tempo todo invisíveis a eles. Mesmo quando eles nos podiam ver, a proteção deste “campo de força azul” não permitia que seus raios nos atingissem.
Com o tempo, no entanto, essa situação nos foi desgastando, e nossas proteções foram pouco a pouco se tornando vulneráveis.
A pressão aumentava consideravelmente, pois as vulnerabilidades se somando, se multiplicando, nos tornavam mais visíveis aos olhos de nossos inimigos. Eles então ainda mais nos atacavam, e nossa vulnerabilidade crescia cada vez mais, num ciclo vicioso.
Foi neste preciso momento que o avatara em pessoa se manifestou para nós.
Sorrindo, ele colocou sua mão em nossas cabeças, um de cada vez.
Quando ele nos encostava as suas mãos, delas saíam uma luz avermelhada, meio purpurina, uma luz clara mas nada incômoda ou ofuscante, pelo contrário, incrivelmente prazerosa de se ver e ainda mais de se sentir entrando em nossas cabeças e indo até o coração.
E com esta luz do avatara vinha uma inacreditável quantidade de amor, em uma intensidade e de uma natureza completamente desconhecida normalmente por nós humanos da Face da Terra. Uma estranha e completa conciliação com tudo e com todos surgia instantaneamente dentro de nós, desfazendo todos os conflitos, lutas, contradições, medos e obscuridades de nossas almas.
Assim, num segundo, todos os problemas realmente deixavam de existir e, além disto, adquiríamos a partir daí a possibilidade de fazer essa mesma coisa acontecer com qualquer um que quiséssemos.
Sendo assim, abandonamos nossas antigas defesas e fomos direto ao encontro de nossos inimigos. Tocando-lhes a cabeça, assim como o avatara havia feito conosco, passávamos aquele mesmo amor luminoso e purpurino, e logo aquele mesmo sorriso tranqüilo e hiperconsciente do avatara se revelava em cada face de cada um de nossos antigos inimigos. Vencidos todos os conflitos, instalando-se, pela consciência daquele amor, a paz dentro de cada um deles, a inimizade que nutriam contra nós desaparecia, assim como a neblina some logo que a luz do sol começa a aquecer as manhãs de cada dia...
O avatara nos mostrou então como ele agiria agora, e nos disse que não haverá mais motivo para lutar ou para se temer, já que as origens de todos os conflitos que outrora levaram tanto à luta como às defesas, deixavam imediatamente de existir uma vez que o amor tocasse o coração das pessoas. Ele nos mostrava também, que além disto, surgia um verdadeiro efeito dominó, onde cada um que era tocado queria tocar muitos outros mais. Uma verdadeira epidemia de amor se espalhando por toda a Terra originada das doces mãos do avatara.

Monday, October 01, 2007

Reunião dos amigos

No dia 12, cinco pessoas, dois casais andróginos, ao redor do um andrógino em si mesmo, celebraram e firmaram para sempre o perfeito equilíbrio de todas as coisas. E o amor pôde então se espalhar livremente, por toda a Terra...



Em 1989, quando eu tinha uns 19 anos, tive um sonho. Eu estava em um lugar com várias outras pessoas, sentados em roda, e o avatara estava lá.
Eu com os outros, misturado no meio da turma, via que ele tinha alguns mais chegados seus, mais próximos, e eu era alguém mais comum no meio de todo mundo.
Sentia o amor que irradiava do avatara e de todos ali, uma sensação de paz incrível, todos animados conversando uns com os outros. Sem qualquer inveja um pelo outro, vivíamos todos juntos e celebrávamos nossas diferenças, que eram fonte de mais e mais carinho.
Era uma espécie de comunidade, várias casas pequenas em meio a uma vegetação lindíssima, uma natureza cheia de vida, em meio a montanhas e cursos de água por todos os lados.
Estávamos ali reunidos, como sempre fazíamos, mas, num certo momento, o avatara fica em silêncio e me olha fixamente. Logo todo o burburinho se desfez em um atento silêncio e ele então me chama. Eu me levanto e vou próximo dele e recebo de suas mãos uma pedra, uma esmeralda enorme, pontuda, de uns 20 centímetros. E me diz que esta era a pedra que faltava no Santo Graal, e que eu deveria levá-la e recolocá-la lá. Eu sabia que isso significava deixar todos os meus amigos para trás, enfrentar lugares terríveis, onde muitos iriam tentar roubar essa preciosa pedra, e as chances de eu conseguir recolocar a pedra em seu lugar seriam mínimas. No caminho, eu teria que ir até as grandes cidades, que então estavam em plena decadência, enfrentando sua avassaladora criminalidade, e muitos iriam apenas se aproximar de mim por interesse, bandidos se apresentando como amigos. Muitas vezes eu poderia acabar caindo em seus golpes, por que eu vinha com a inocência daquele lugar em que vivia, onde todos eram realmente amigos e felizes. Via em minha frente, naquele momento, o quanto eu mesmo poderia acabar me misturando com aquela maldade e sofrimento daqueles tristes lugares por onde eu teria que passar.
O avatara sabia disso tudo também. E mesmo assim me pediu, porque senão “tudo estaria perdido, para sempre”.
E foi assim que eu aceitei e fui.
Lembro somente que estava mesmo enfrentando esses lugares, como se fosse uma São Paulo mais caótica do que já era, e ao meu lado, “amigos” que mais tarde se mostrariam bandidos traidores e nada mais...
Hoje, 18 anos mais tarde, percebi que esse “sonho” mexeu sempre tanto comigo exatamente porque não era um sonho.
Eu vivi aquela cena realmente, antes de nascer, em Badagas.
O sistema geográfico tinha que ser povoado pelos discípulos de JHS. Teriam eles de construir comunitariamente verdadeiras “colônias assúricas e makáricas” aqui. Somente assim eles seriam felizes e a Obra poderia se equilibrar com a Instituição. Mas simplesmente os seus discípulos não tiveram a força espiritual necessária para fazer frente aos pequenos e grandes problemas que apareciam. Ou seja, não tinham ainda a perfeição necessária para vencer o karma que eles mesmos tinham plantado no Tibet, 1000 anos antes. Não souberam entender que o próprio Rei, os convidando para realizar este trabalho, apenas era o amoroso dando uma chance para que eles fossem felizes finalmente, mostrando, com carinho e cuidado de um verdadeiro Pai, o modo como tinham que fazer isso...
Privilégios jogados na lata do lixo. Poucos, na verdade, têm o privilégio de chegar alguém e dizer, com tanta clareza, o que devem fazer para se reconciliar com Deus, consigo próprio, com seu próprio Eu superior, para se ter o direito de ser novamente e integralmente feliz. Ainda mais depois de tantas e tão graves traições...
Este Pai amoroso, pronto a nos perdoar, e a nos re-ensinar o caminho tantas e tantas vezes, mais uma vez não foi ouvido... O mundo precisando do Sistema Geográfico, a humanidade esperando ansiosa pela luz deste Farol, e aqueles que seriam felizes em acendê-lo simplesmente negavam-se a buscar a própria felicidade...
O Sistema Geográfico tornou-se então um verdadeiro deserto espiritual. Até que a própria humanidade teve que salvar-se a si mesma, e a Lei desistiu de aguardar pelos caídos assuras e makaras, pois como já se disse muitas vezes, a Lei não pondera, tolera... até o tempo de acabar a tolerância.
Sim, as almas de maior valor entre os homens, os adeptos atabimânicos, que chegaram a reverenciar os discípulos de JHS, pois estes lhes eram superiores, como poeira cósmica de hierarquias de outros sistemas, enquanto que tais adeptos apenas a mais nova hierarquia que havia se formado, ou seja a terrena... estes mesmos é que tiveram que descer, no número de 777, aos mundos internos e então, em 1957, em badagas, “povoar” o sistema geográfico... no lugar daqueles que de direito tinham que ter feito isso antes, mas não fizeram, e então já não precisava mais... pois, de fato, tinham perdido o direito.
Muitos da então STB, que nem ao menos tinham atingido os primeiros passos da consciência assúrica, apesar de o serem interiormente, tentaram se fixar direto em S. Lourenço... esquecendo que ali era a terra dos Makaras, e mais: que a síntese (S. Lourenço) apenas sintetiza o que as sete cidades ao seu redor lhes dão... Se não havia ninguém nas sete cidades, por que correr para uma São Lourenço mais vazia ainda? E ainda mais: sem a espiritualidade necessária (makárica)?
Tais adeptos, então, indiretamente salvando uma situação, ao menos para a humanidade, pois a instituição ali já estava completamente condenada ao fracasso que mais tarde infelizmente ninguém pôde segurar, tais adeptos fizeram vibrar o sistema geográfico o melhor que puderam, e assim o fazendo, acabaram eles se tornando os assuras e makaras, ou seja, eles acabaram abarcando tais consciências, tornando-se de fato, o que os discípulos de JHS deixaram de ser de direito.
Naturalmente, nada disso ocorreu sem inúmeros avisos de JHS. Cartas e mais cartas, recomendações e mais recomendações, avisos de outros tantos seres que sempre vinham aconselhar os então chamados “munindras”. Mas, tão logo o Professor deixou a face da terra, todo este mal se espalhou rapidamente na já então SBE, criando intrigas e mais intrigas, traições, mentiras, dissimulações, ódio, avarezas materiais e espirituais, tornando tal ambiente fisicamente insuportável para pessoas como o Vidal, que teve que enfrentar QUATRO pontes de safena, ou seja, uma para cada senhor da evolução, ainda mais porque bem em seu próprio coração, que quebrava lanças para defender o resto de esperança que ainda havia para a SBE, em homenagem constante e verdadeira à Rainha e seus filhos...
Mas a mentira prevaleceu, os falsos amigos o eram também do chamado Apta, levando-os aos piores erros, inclusive o pior de todos, de não assumirem a própria consciência para si mesmos, para os outros, não estudando a fundo a Obra, deixando de procurar a verdadeira consciência em si mesmos, já que esta só se manifesta quando existe a virtude máxima de deixar para trás todos os privilégios, todas a arrogância, e vaidade, que nos impedem de ver a nós mesmos, e simplesmente fazer o que se deve fazer, sem medo, sem receio de nenhuma espécie, com a serenidade dos que acordaram, e transpassaram o arcano 18, e, compreendendo o que é FÉ, tornaram-se os cavaleiros rosa-cruzes de todas as épocas...
Mas o que dizer do Apta, se eles somente sintetizavam os discípulos de JHS, que, desequilibrados por terem deixado de ser os makaras e assuras do passado, uma vez que não seguiram o Manú, como deviam ter feito, deixaram o Sistema Geográfico à míngua, tentando enganar a Lei com meras viagens, esqueceram-se mais e mais a cada dia dos deuses que já foram?
Nada pode se dizer do Apta que sintetiza, e apenas sintetizou, o mal, pois esta foi a terra maldita em que aquelas infelizes sementes haviam sido plantadas.
Já quando o Vidal foi levado embora da SBE, já então, não havia esperança nenhuma naquela triste instituição. E por mais que lutassem muitos que vieram depois, na esperança de que com uma última flecha acesa no fogo de vulcano, pudesse-se salvar toda a instituição, nada mesmo se pôde fazer, pois a árvore já então estava morta, e seu cerne comido por ratos e cupins era um simples tronco podre, a ponto de cair...
O sol dos trinta e dois raios, agora havia se tornado um terrível buraco negro, somente pensando em atrair para si mais e mais pessoas, não importando o por quê... departamentos, antes de serem pequenos sóis desta sabedoria das idades, tornaram-se – nas palavras do próprio “braço direito” do Apta – meras “fábricas de irmãos”, cuja produção se media pelo tamanho da remessa de mensalidades à “matriz”...
“Os sacerdotes das grandes e pequenas seitas, modificaram o sentido da filosofia deixada pelos fundadores, transformaram as suas doutrinas, os seus conhecimentos, a fim de atenderem ao aspecto material, instintivo. Os vendilhões do Templo ou mercadejam com o nome dos seus fundadores, da Divindade (...) E isso aconteceu em épocas idas e está acontecendo agora, nos nossos dias.” – Sebastião Vieira Vidal. (!!!)
Por tudo isto, os adeptos atabimânicos, humanos, portanto, vieram salvar a situação do sistema geográfico em 1957 e se dirigiram para badagas, que é o mundo interior mais próximo da Face da Terra, mais parecido com ela, a não ser na maldade e no sofrimento que ali não existem. Um lugar de pastores e agricultores, um lugar bucólico, cheio de tranqüila relação com a natureza, uma natureza exuberante, selvagem e amiga...
Era lá que eu estava, reunido com outros, meus amigos de verdade, e de lá eu saí antes deles, para nascer aqui na Face da Terra antes, a fim de integralizar a Taça com a pedra que lhe faltava...
Pedra esta que simplesmente era a Lapis Philosoforum, a Pedra Filosofal, uma verdadeira “senha” interior que me permite ver, pela mente, quem são aqueles que se reuniam naquele momento e lugar tão sublime, ao redor do avatara...
Pedra é símbolo alquímico ligado ao eu interior, ao verdadeiro eu, o que dá a imortalidade, pois transforma a alma de chumbo em ouro, alma imortal, para a qual o corpo físico é apenas o corpo da face da terra, e perante a qual “as portas da morte jamais poderão prevalecer”, capaz de vencer esta última “inimiga”, a morte, e de tornar então Shamballah –a verdadeira e única Jerusalém Celeste – a verdadeira capital do mundo.
Ao mesmo tempo, e exatamente nessa transformação é que se produz a verdadeira filosofia, o conhecimento capaz de espalhar esta mesma força transformadora, auto-reveladora, ígnea por todos os lados, para todas as pessoas, para todos os povos e culturas, que então, vão se tornando um só, pela força do amor, e não pelo amor à força...
Vejo, sim, aquelas mesmas pessoas que se reuniam em badagas, ao redor do avatara, naqueles dias, e que agora estão aqui na Face da Terra, e se procuram umas às outras, procurando-se a si mesmas. Vejo que nosso destino é unirmo-nos e vivermos juntos novamente aqui na Face, exatamente como o fazíamos lá embaixo, e assim, fazer vibrar diretamente sobre a humanidade o sol do Sistema Geográfico.
Passamos pela SBE, apenas para lembrar uma vez mais, aos discípulos dos discípulos de JHS, a direção que o Manú lhes havia dado... as montanhas de minas... Naturalmente, o “corpo” da instituição reagiu, e nada pôde ser feito. Nem o Apta atendeu aos pedidos diretos enviados por Lorenza e trazidos claramente, diretamente, fisicamente, ao Apta... Se quisessem salvar a instituição teriam certos rituais a fazer, tributários nas embocaduras. O ritual inteiro tinha sido trazido direto de Itaparica, mas nada foi feito. O ritual foi trazido ao Apta “coincidentemente” no dia 11 de setembro de 2001, o dia em que caiu as “Torres Gêmeas”... Torres... arcano 16... queda... na casa de Deus (apta), o ritual foi trazido por um casal de Itanhandu (arcanos 16-17-18 = casa de deus – esperança – caos), o Gláucio e a Nena, que não mediram esforços para ir à Itaparica!! Mesmo sem qualquer possibilidade financeira para isso... e FORAM e trouxeram o ritual prontinho para ser feito, e chegaram na CASA DE DEUS exatamente no dia em que as GÊMEAS Torres cairam... dragão dourado, prateado e de ferro agindo simultaneamente... uma vez mais para SALVAR os filhos espirituais e físicos dos GÊMEOS, mas... nada foi feito, uma vez mais... numa omissão que pode ser simples julgamento, ou mais provavelmente mais um fruto envenenado da árvore podre, nascida da maior de todas as omissões que é ser Mestre de uma Obra, sem buscar conhecer DIRETAMENTE seus alicerces, suas raízes, suas REVELAÇÕES... Confiando a consciências de outros o que só à sua própria consciência poderia ser revelado. Isso se acendesse o fogo SOLAR da própria inteligência no fogo MERCURIANO das revelações do próprio PAI, e não no fogo alcoólico da tristeza e da própria IRA. Quem realmente fosse amigo teria que lhe chamar a ATENÇÃO e não ficar no simples comodismo da falsidade.
Vejo, sim, cada um, pelas ruas desta cidade, pelas ondas virtuais da internet, por todos os lados vejo aquelas pessoas que deveriam estar juntas... ou talvez apenas devam saber que o destino de nós todos é estarmos juntos e que assim estaremos pela força desse amor que existe verdadeiramente entre nós...
Só é necessário que cada um se abra a uma realidade maior, saber que não estamos juntos apenas porque somos uma “turma” aqui em Itanhandu, ou na internet, mas sim porque NASCEMOS PARA ESTAR JUNTOS, e ao redor do avatara.
Uma corte sim, mas não de puxa-sacos ou idiotas vampiros da divindade, como houve na época da SBE. Uma corte de amigos, onde a chama que nos une não necessita de instituição nenhuma, pois é chama da amizade, da compreensão mútua, e da necessidade de estarmos e vivermos juntos.
Uma corte cuja base física não é religião nenhuma, mas um lugar, um cantinho do corpo da Mãe-Terra, que é o Sistema Geográfico, e suas montanhas, tantas montanhas, todas elas sagradas, ao redor da montanha das montanhas, MOREB, de onde se vê todas as outras, o centro do MISTÉRIO.
Quando estivermos todos aqui, e vivendo juntos, sabendo-nos uma comunidade, uma natural e espiritual fraternidade, então o Sistema Geográfico vibrará para toda a humanidade, e será o SOL que poderá guiar as consciências de todos os nossos irmãos ao dia da interGRAALização com a comunidade cósmica, a mesma Fraternidade Branca Universal, que é a Confederação Intergaláctica já mencionada pelo Asthar-bel...
As montanhas de Minas escondem essas minas do mais puro ouro, suas embocaduras que se abrem para o universo inteiro, para o futuro, para “devir”... ou, nas palavras do final do antigo “Credo” católico: “... espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir...”, a ressurreição daqueles que estavam mortos para Face e vivos para os Mundos Internos, e agora, ainda vivos para a face, precisam ressuscitar para o Interior da Terra, e se reunir novamente nesta vida formando este “mundo que há de vir” e que necessita vir AGORA.
Eu tive que vir antes por que sou o menor de todos. Só que eu vim com aquela pedra esmeraldina, (dizem que o Graal foi construído de uma esmeralda retirada da fronte do Quinto Senhor) para que pudesse ver a todos, e tocar suas almas, a fim de lembrá-las quem são, de onde vieram, e para o que estão aqui...
Se encontrei os meus amigos há alguns anos apenas, é exatamente porque tive que vir antes deles, mas digo que venci aqueles lugares tenebrosos por onde tive que passar, e agora, podemos nos reunir novamente, e para sempre.